A Mpretti é uma empresa especializada em projetos e laudos técnicos complementares de engenharia para estabelecimentos comerciais, em diversas disciplinas. Nossa experiência de mais de 17 anos e mais de 12.000 projetos em 4.000 estabelecimentos, aliada a uma equipe altamente especializada e experiente, torna possível o desenvolvimento e gestão simultânea de diversos projetos, mantendo sempre as informações centralizadas.
Quer saber mais?Após a elaboração, cada projeto passa por uma avaliação, e depois de ser plotado (impresso em grande formato), é enviado ao cliente com as respectivas anotações de responsabilidade técnica (ART) e memoriais.
Todo o processo é planejado com uma interação constante entre as disciplinas, o que resulta em projetos pré-compatibilizados, com informações centralizadas e rápida resposta na solução de problemas.
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Mpretti visa sempre as melhores soluções para seus clientes. Por este motivo colocamos à
disposição
toda experiência adquirida nos mais diversos segmentos. Seja qual for sua necessidade, teremos prazer
em
apresentar nossa visão, e oferecer o melhor planejamento para uma execução precisa e de acordo com
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as normas e regulamentações vigentes.
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Temos o cuidado de ir sempre além em nossos projetos.
Por isso, a
Mpretti oferece serviços diferenciados para melhor atendê-los:
Ter um único escritório com todos os profissionais envolvidos, com projetos pré-compatibilizados e com informações centralizadas é um dos nossos grandes diferenciais. A Mpretti possui uma estrutura com diversos profissionais especialistas em suas áreas de atuação prontos para atendê-lo.
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A Mpretti procura sempre estar em sintonia com as novas tendências de mercado, visando atender aos profissionais mais exigentes. Entender e respeitar a opinião dos arquitetos é fundamental para que cada projeto possa corresponder tanto em design quanto em qualidade e segurança.
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Atender às normas e exigências das construtoras não é tarefa fácil, mas a experiência de mais de 17 anos da Mpretti, em mais de 12.000 projetos realizados em todo Brasil asseguram um menor prazo nas aprovações. Uma equipe multidisciplinar está à disposição para encontrar as melhores soluções, adequando cada projeto no menor prazo possível.
Em se tratando de projetos para lojas em shopping centers, a experiência do projetista é um fator indispensável para que o comitê técnico possa desempenhar seu trabalho com excelência. É por isso que a Mpretti investe nos seus profissionais. Uma boa obra começa com um bom projeto! Um projeto bem detalhado facilita a execução e sua fiscalização.
Os projetos complementares de engenharia desempenham um papel fundamental no sucesso e na eficiência de qualquer empreendimento de construção civil. Uma boa gestão destes projetos é essencial para garantir que todas as disciplinas envolvidas no processo de construção estejam integradas e que o projeto final atenda à todas as normas técnicas, requisitos de segurança e expectativas do cliente.
Os projetos complementares englobam diversas áreas da engenharia, como instalações elétricas, hidráulicas, estrutural, combate a incêndio, gás, entre outras. A integração desses projetos é crucial para evitar conflitos entre as diferentes disciplinas. Por exemplo, a falta de coordenação entre os projetos hidráulico e elétrico pode resultar em tubulações que atravessam condutores elétricos, gerando retrabalho, atrasos e custos adicionais. Um bom planejamento integrado garante que todas as infraestruturas coexistam harmoniosamente, otimizando o espaço e os recursos.
Cada disciplina da engenharia possui normas técnicas específicas que devem ser seguidas. Os projetos complementares asseguram que todas as partes da construção estejam em conformidade com essas regulamentações. Isso é vital para a segurança dos usuários, a durabilidade da obra e para evitar problemas legais. A realização de projetos complementares detalhados e bem coordenados pode resultar em uma significativa economia de custos. Isso ocorre porque, ao planejar detalhadamente todas as etapas e componentes da obra, é possível prever e mitigar problemas antes que eles ocorram, reduzindo o retrabalho e o desperdício de materiais. Além disso, o uso otimizado dos recursos naturais, como água e energia, pode ser melhor planejado, o que também contribui para a sustentabilidade do projeto. Projetos complementares que envolvem soluções de energia renovável, sistemas de reaproveitamento de água e materiais sustentáveis são essenciais para reduzir o impacto ambiental das construções.
Um projeto complementar bem elaborado considera não apenas a construção em si, mas também a operação e manutenção da edificação ao longo de sua vida útil. Isso significa que sistemas complexos, como HVAC (aquecimento, ventilação e ar condicionado), elétrica e hidráulica, são projetados para facilitar o acesso e a manutenção. Essa preocupação com a fase operacional da edificação reduz custos a longo prazo e minimiza o tempo de inatividade necessário para reparos ou atualizações.
Por fim, a execução de projetos complementares detalhados e integrados resulta em um produto final de alta qualidade. A atenção aos detalhes e a coordenação entre as disciplinas garantem que o projeto atenda às expectativas do cliente, tanto em termos de funcionalidade quanto de estética, garantindo o sucesso do projeto como um todo.
Eng. Heitor Faedo da Silva
Gerente de Projetos
Engenheiro Civil / Engenheiro Eletricista
Um projeto de elétrica não se resume a acender lâmpadas e energizar tomadas. Ele deve também apresentar condições para se garantir a segurança de pessoas e a conservação dos bens.
A operação do estabelecimento comercial depende de uma boa iluminação e do funcionamento de seus equipamentos (ar-condicionado, computadores, etc.) Os projetos são complementados com informações de infraestrutura para rede de dados, telefonia, som e câmeras de segurança (CFTV).
Quando falamos de restaurantes, os cuidados são redobrados, pois nas cozinhas há uma grande concentração de equipamentos elétricos.
Um projeto de elétrica não é igual a outro! Cabe ao projetista (isoladamente ou em conjunto com o cliente) definir divisão de circuitos; divisão e locação de quadros; encaminhamentos; materiais; previsões de cargas; demandas de uso e comandos de acionamento; além das definições das proteções, cabos e infraestruturas.
É o projeto de instalações elétricas que define as proteções contra choques elétricos, efeitos térmicos e sobrecorrentes. Uma das medidas contra choques elétricos é a instalação de disjuntores residuais, os famosos DRs. O DR é um dispositivo de proteção que secciona automaticamente a alimentação do circuito ou equipamento por ele protegido, sempre que ocorrer uma “fuga” de corrente (entre as “fugas” existe o choque elétrico).
Na proteção contra sobrecorrente, os cabos devem ser protegidos por dispositivos de seccionamento automático contra sobrecargas e contra curtos-circuitos. Os dispositivos destinam-se a interromper sobrecorrentes antes que elas se tornem perigosas devido aos seus efeitos térmicos e mecânicos ou resultem em elevação de temperatura prejudicial à isolação às conexões, às terminações e à sua vizinhança.
O projeto de hidráulica se divide em instalações de água fria e instalações de esgoto, subdivididos aqui em sanitário e de cozinha. Em alguns projetos temos ainda instalações de água quente e água pressurizada. Alguns empreendimentos ainda separam a coleta do dreno do ar-condicionado. Todas estas instalações acima são apresentadas no mesmo projeto.
Um bom projeto de hidráulica previne algumas situações desagradáveis, como: excesso de manutenção das tubulações de esgoto e caixas de gordura; vazamentos; pouca vazão de água em pias e tanques de lavagem; mau cheiro entre outras. Para evitar estes problemas, o projeto deve indicar as inclinações das tubulações, verificar a possibilidade de execução para garantir o correto escoamento do esgoto; indicar o melhor encaminhamento para economia de material e futuras manutenções; especificar materiais de qualidade e evitar o retorno de gases que causam mau cheiro.
No projeto de água fria apresentamos o dimensionamento das tubulações, o medidor e os registros para a manutenção das instalações.
No projeto de esgoto apresentamos o dimensionamento das tubulações com suas inclinações (para definição do enchimento de piso), ralos, tubulações de ventilação e caixas de gordura (no projeto de esgoto de cozinha).
Vale lembrar que, eventuais esquecimentos ou erros de projeto acarretam em soluções onerosas e de longo prazo, pois envolvem a quebra do piso e contrapiso e a colocação de um novo piso, que ainda pode não ficar igual ao anterior.
A maioria dos restaurantes possui equipamentos a gás. Alguns empreendimentos fornecem gás natural (GN) recebidos por tubulação de rua, e outros gás liquefeito de petróleo (GLP) entregues por botijões. Estes dois gases possuem características físicas e químicas diferentes, de modo que os consumos e as instalações são diferentes.
Dentro de uma cozinha, como os equipamentos elétricos possuem uma potência elétrica normalmente alta, a utilização de equipamentos a gás é uma ótima opção quando temos limitações na carga elétrica total fornecida.
O GN é composto pelo gás metano (CH4), mais leve do que o ar e dissipa-se com mais rapidez em caso de vazamentos. Já o GLP é composto por propano e butano, substâncias mais pesadas que o ar e costumam se acumular junto ao chão (características que interferem no controle de vazamento e encaminhamentos verticais). O GN por ser menos denso, precisa de um volume maior que o GLP para a mesma potência (quantidade de calor contida no combustível), por isso as instalações de GN são maiores que o de GLP, dentro das mesmas condições de transporte dos gases. Os gases GN e GLP são originalmente inodoros. O odor é acrescido posteriormente para a detecção de vazamentos!
As instalações de gás em shoppings possuem um conceito de segurança rígido contra acidentes. Todo o encaminhamento se faz em trechos ventilados, com detectores de vazamento de gás e com sistema de combate a incêndio, interligados à válvula de alimentação; que em caso de vazamento ou princípio de incêndio, fecha o fornecimento de gás.
Uma instalação de gás bem projetada, além de garantir o bom funcionamento dos equipamentos também visa uma maior segurança para os ocupantes do restaurante e facilitar a manutenção dos equipamentos e instalações.
O projeto de sistemas de ventilação para cozinhas profissionais, mais conhecido como projeto de exaustão e ventilação, é uma necessidade em restaurantes com captores (coifas de exaustão).
A exaustão é dimensionada pelo tamanho e disposição da coifa, que por sua vez é dimensionada pelo tamanho do bloco de cocção. Os equipamentos das cozinhas profissionais são fontes de emissão de calor, vapores com ou sem gordura e/ou materiais particulados, que devem ser captados local e continuamente, enquanto estiverem funcionando.
Para compensar o ar exaurido (ar retirado pelo sistema de exaustão), existe o sistema de ventilação. A ventilação é feita com o ar externo de boa qualidade.
O sistema de exaustão e ventilação é composto de coifa, dutos, ventiladores (um para a exaustão e outro para a ventilação), equipamento para tratamento do ar exaurido e elementos de prevenção e proteção contra incêndio.
Com o objetivo de minimizar as emissões de poluentes na atmosfera, devem ser empregados dispositivos e equipamentos de tratamento de gases de exaustão. Os equipamentos comumente utilizados são as coifas com lavadora de gás embutida (coifas lavadoras) pois não necessitam de um espaço maior na área técnica para mais um equipamento. Mas há casos onde a opção se faz por equipamentos externos à coifa como lavadoras ou filtros eletrostáticos.
Pela combinação de partículas de gorduras e condensados de óleos inflamáveis conduzidos pelo sistema de exaustão de cozinhas, associada ao potencial de ignição dos equipamentos de cocção, se faz necessário adotar medidas para diminuir o risco de incêndios. Em shoppings as exigências são a utilização de dampers corta-fogo (“portas” nos dutos de exaustão), instalação de sistema fixo de combate a incêndio nos dutos e coifas (projeto específico de CO2 e saponificante) e o intertravamento (desligamento automático de equipamentos) elétrico.
Cozinhas de restaurantes são bastantes vulneráveis a incêndios devido à combinação de partículas de gorduras e condensados de óleos inflamáveis, associada ao potencial de ignição dos equipamentos de cocção.
Para assegurar a proteção contra incêndio na cozinha, é necessário adotar sistemas fixos de extinção de incêndio por injeção de dióxido de carbono (CO2) nos dutos de exaustão e agente químico saponificante úmido para a proteção do bloco de cocção sob a coifa.
Os sistemas são comandados por centrais de incêndio e consistem basicamente em acionamento, avisos, intertravamentos e dispersão do agente.
O acionamento se dá automática ou manualmente. O acionamento automático é realizado por sensores de temperatura no local onde haverá a proteção e ajustado de acordo com a temperatura de operação. O acionamento manual é realizado através de acionadores dispostos próximos do operador, dentro da sua rota de fuga.
Os avisos são sonoros e/ou visuais e situam-se em local estratégico para que sejam identificados. Em alguns casos, a central do restaurante também avisa a central do empreendimento.
O intertravamento é o responsável pelo desligamento da ventilação, da exaustão, da climatização, do fornecimento de gás, dos equipamentos elétricos sob a coifa e fechamento dos dampers corta-fogo (“portas” instaladas nos dutos de exaustão). Estas ações são importantes para a inibição da propagação do fogo e fumaça e corte na alimentação do fogo.
Por fim, a dispersão dos agentes entra em ação para a extinção do fogo. Ao inundar os dutos com dióxido de carbono, o fogo é abafado pela falta de oxigênio. No bloco de cocção, o saponificante resfria o combustível enquanto restringe a liberação de vapores.
Um bom projeto de sistemas fixos de extinção de incêndio dimensiona e especifica todos os elementos necessários de execução para garantir o funcionamento correto e adequado ao ambiente.
As instalações de combate a incêndio mais comuns, são: proteção por chuveiros automáticos (os famosos sprinklers ou simplesmente spk); sistema de detecção de fumaça e alarme de incêndio; extintores; sistema de hidrantes; sistema de iluminação de emergência; indicação de rota de fuga e sinalizações.
O sistema de spk consiste em uma rede hidráulica, com água pressurizada que alimenta seus bicos, interligada ao sistema do empreendimento. Os bicos possuem uma ampola termossensível que ao atingir a temperatura pré-determinada, decorrente de um princípio de incêndio, estoura e permite a passagem da água através dela. A rede hidráulica possui ainda um dreno, localizado na parte mais baixa da instalação, utilizada para esvaziar as tubulações em caso de manutenção.
O sistema de detecção e alarme de incêndio ao identificar a presença de fumaça, emite um sinal para uma central que comandará algumas ações determinadas, como o disparo de avisadores visuais e sonoros; sinal na central de monitoramento do shopping e corte da alimentação elétrica do equipamento de ar-condicionado; e nos casos de restaurantes, corte da alimentação elétrica do exaustor; ventilador e equipamentos elétricos de cocção.
Extintores de incêndio são utilizados como primeira linha de ataque contra incêndio de tamanho limitado. São dimensionados conforme material de origem do fogo e conforme o risco (quantidade de material a ser protegido).
O sistema de hidrantes é um sistema para combate a incêndio composto basicamente por reserva de incêndio do shopping, rede de tubulação, registros e hidrantes.
O sistema de iluminação de emergência deve permitir o controle visual das áreas abandonadas em caso de incêndio a fim de localizar pessoas impedidas de locomover-se e para manter a segurança patrimonial. A iluminação é feita por meio de blocos autônomos compostos de lâmpada, bateria, sinalização de supervisão (indicação de funcionamento) e dispositivo que, ao ocorrer a falta de alimentação elétrica, coloca as lâmpadas em funcionamento e altera a alimentação pela bateria.
A sinalização de segurança contra incêndio e pânico tem como objetivo reduzir o risco de ocorrência de incêndio, alertando para os riscos existentes, e garantir que sejam adotadas ações adequadas à situação de risco, orientando as ações de combate e facilitando a localização dos equipamentos e das rotas de saída para abandono seguro da edificação em caso de incêndio.
Geralmente destinado ao estoque de mercadorias; pequenos escritórios; área técnica para equipamento de ar-condicionado; entre outras coisas.
Para os pavimentos com uso exclusivo para equipamentos, damos o nome de patamar ou plataforma técnica e para o restante, mezanino. Há também quem chame de jirau.
Os pavimentos, em sua maioria, são compostos de estrutura metálica com piso em painel tipo wall, que oferecem maior velocidade de execução e baixo peso próprio. Para acessá-los, são usadas as escadas retas ou em mais lances e, dependendo do shopping, modelos como a marinheiro e as helicoidais (“caracóis”). Também em estrutura metálica, as escadas possuem degraus em chapas xadrez ou em chapas lisas para aplicação de revestimento.
O projeto além de apresentar os elementos estruturais e seus detalhes executivos, contém a localização das cargas que serão apoiadas na estrutura do empreendimento.
De acordo com a NBR 8800, para o dimensionamento dos elementos estruturais deverão ser considerados os estados limites últimos e os estados limites de serviço. Os estados limites últimos estão relacionados com a segurança da estrutura sujeita às combinações mais desfavoráveis de carregamentos e os estados limites de serviço estão relacionados com o desempenho da estrutura sob condições normais de utilização. Ou seja: além de resistir, a estrutura não pode apresentar deformações e/ou vibrações que causem trincas ou desconfortos para o usuário.
Por estes motivos, um bom projeto de estrutura deve apresentar uma estrutura dimensionada para resistir às necessidades, com seu devido conforto de utilização e de forma clara para a execução, sem que resulte em uma estrutura pesada e onerosa.
O sistema de ar condicionado em empreendimentos existentes normalmente é o de central de água gelada, onde a unidade de tratamento do ar (fancoil) é suprida por água gelada produzida na própria central. Alguns empreendimentos fornecem água de condensação (água com temperatura superior) onde a unidade de tratamento é o self contained a água. Existem ainda empreendimentos onde não há um sistema central. Nestes casos, utiliza-se sistemas split unitários ou central com condensadora remota (“splitão”) ou com condensadora local (self contained a ar).
O projeto de instalações de ar-condicionado, ou projeto de ar-condicionado como comumente é chamado, tem por objetivo o conforto térmico dos ocupantes da loja. Porém, a sensação de conforto térmico é essencialmente subjetiva. Devido às grandes variações individuais, não é possível determinar condições que possam proporcionar o mesmo conforto para 100% das pessoas. De acordo com a norma e estudos técnicos, o projeto considera fatores que possibilitam a satisfação de mais de 80% das pessoas.
Os parâmetros que influenciam no conforto térmico são: temperatura de operação, velocidade do ar e umidade relativa do ar. Outro fator importante a ser observado é a qualidade do ar interior. O sistema de ar-condicionado controla a qualidade do ar interior por meio de renovação por ar exterior e filtrando todo o ar insuflado (ar proveniente do equipamento de ar-condicionado).
Cabe ao projetista o levantamento da carga térmica da loja para a escolha do tamanho do equipamento de ar-condicionado a ser utilizado, a definição de uma correta distribuição do ar insuflado e o dimensionamento dos encaminhamentos do ar de forma econômica e eficiente.
Basicamente, os fatores que influenciam no resultado do cálculo da carga térmica são: a temperatura de operação e a temperatura do ar externo (pois o ar externo de renovação precisará ser resfriado até a temperatura de operação), as pessoas, os equipamentos, a iluminação e os vizinhos. Os vizinhos transferem calor através das paredes, da laje de piso e cobertura.
